Tiroteio de opiniões, críticas e balanços positivos e negativos, conteúdos esportivos, matemáticos e políticos.
Muitos milhões por poucas medalhas, ou muitas participações e experiências que frutificarão no futuro e justificarão o investimento efetuado?
Muitas informações.
Muitas dúvidas.
Acabo de constatar que, dentro de mim, o saldo é a consciência da idade.
Quando era criança, não entendia nada de política (não que agora entenda muito...).
Apenas torcia, em tudo, para o Brasil. Adorava ouvir e cantar o hino com a mão no coração.
Depois, crescendo, ouvi aquela canção de Lennon dizendo “...imagine não haver países...é fácil se você tentar...” e aí já complicou um pouco a minha cabeça.
E aí você vai passando por algumas religiões e filosofias que vão sussurrando no íntimo do ser, que somos todos um , que esse negócio de países e bandeiras é só uma brincadeira, às vezes levada a sério demais, o que causa problemas demais.
Somos um só povo, habitantes do planeta Terra.
E como disse uma amiga em uma viagem a São Thomé das Letras “... olha só, preste atenção, nós aqui, num globo, girando, solto no espaço, sem nada a segurar, nem um fiozinho de nylon sequer”.
Quando criança, pulava de alegria nas vitórias, e chorava muito de tristeza nas derrotas.
Agora, com a idade cronológica avançando, passamos a perceber os interesses pessoais, políticos e financeiros de instituições e governos, como névoas, permeando os sentimentos mais simples e nobres que somos capazes de sentir.
Saldo negativo principal: nossos governos, independente de partidos políticos, realmente poderiam cuidar - no sentido de criar oportunidades e estímulos – melhor da população brasileira.
Saldo positivo: apesar de tudo, chorei e pulei de alegria várias vezes.
A criança ainda vive.
Muitos milhões por poucas medalhas, ou muitas participações e experiências que frutificarão no futuro e justificarão o investimento efetuado?
Muitas informações.
Muitas dúvidas.
Acabo de constatar que, dentro de mim, o saldo é a consciência da idade.
Quando era criança, não entendia nada de política (não que agora entenda muito...).
Apenas torcia, em tudo, para o Brasil. Adorava ouvir e cantar o hino com a mão no coração.
Depois, crescendo, ouvi aquela canção de Lennon dizendo “...imagine não haver países...é fácil se você tentar...” e aí já complicou um pouco a minha cabeça.
E aí você vai passando por algumas religiões e filosofias que vão sussurrando no íntimo do ser, que somos todos um , que esse negócio de países e bandeiras é só uma brincadeira, às vezes levada a sério demais, o que causa problemas demais.
Somos um só povo, habitantes do planeta Terra.
E como disse uma amiga em uma viagem a São Thomé das Letras “... olha só, preste atenção, nós aqui, num globo, girando, solto no espaço, sem nada a segurar, nem um fiozinho de nylon sequer”.
Quando criança, pulava de alegria nas vitórias, e chorava muito de tristeza nas derrotas.
Agora, com a idade cronológica avançando, passamos a perceber os interesses pessoais, políticos e financeiros de instituições e governos, como névoas, permeando os sentimentos mais simples e nobres que somos capazes de sentir.
Saldo negativo principal: nossos governos, independente de partidos políticos, realmente poderiam cuidar - no sentido de criar oportunidades e estímulos – melhor da população brasileira.
Saldo positivo: apesar de tudo, chorei e pulei de alegria várias vezes.
A criança ainda vive.
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