"Porque eu só preciso de pés livres, de mãos dadas, e de olhos bem abertos."
Guimarães Rosa
Um laboratório para transformar carvão em diamante, lapidar a pedra bruta e "jornalistar" o mundo e a Vida. Opinar, compartilhar, relacionar e aprender. Samsara é um termo em sânscrito que pode ser definido como o mundo da impermanência, das mudanças ininterruptas, a roda de nascimentos e mortes dos ciclos reencarnatórios. Aconteceu em "Samsara", é notícia!
terça-feira, 20 de março de 2012
Exercício para fazer o amor brotar - por Monja Coen
Pense em alguém que você goste muito.
Do passado, do presente ou do futuro.
Pode ser um bichinho, um brinquedo, uma pessoa, uma criança, uma situação agradável.
Pense e sinta.
Sinta esse amor, agora, aqui, em você.
Conecte-se com o amor que habita você...
Comece a incluir nessa amorosidade todas as pessoas que estão próximas a você.
Vá expandindo sua capacidade de amar.
Inclua todas as pessoas que você conhece.
Agora inclua as que você não conhece.
Inclua próximas e distantes.
Inclua pessoas que você jamais viu.
Os povos africanos, asiáticos, australianos.
Os povos e tribos de toda a Terra.
Inclua em seu amor todo o planeta, com árvores e insetos. Flores e pássaros. Mares, rios, oceanos.
Inclua a vegetação da Amazonia e da Pantagonia.
Inclua o Mar Morto e o Deserto do Saara.
Inclua todas as religiões.
Como se não houvesse dentro nem fora.
Imagine, como John Lennon, que o mundo é um só.
O mundo é uno. O mundo, o universo, o pluriverso é um só.
Nós somos unas e unos com o uno.
Perceba.
Isto que digo é a verdade.
E só há esse caminho.
Somos a vida da Terra.
Somos a vida do Universo.
Somos a vida do Multiverso.
E quando nossos pequeninos corações humanos se tornam capazes a ir além deste saquinho de pele que chamamos o eu, nos contatamos com a essência da vida. Que é a anossa própria essência e de tudo que é, assim como é.
Caminhemos.Tornamo-nos o caminho a cada passo.
Que cada passo seja um passo de paz.
Que nossa mente se abra...
Abertura para o infinito.
Abertura para a imensidão.
Abertura para a ternura.
Abertura para a sabedoria.
Abertura para a compaixão.
Que todos os seres em todas as esferas e todos os tempos se beneficiem com esse amor imenso que aqui e agora juntas, juntos, nos tornamos. E ao nos tornarmos o amor tudo se torna vida e vida em abundância.
Ame e manifeste esse amor agora!
Mãos em prece
Monja Coen
A moeda da solidariedade (por Leonidas Ntilsizian, da IPS)
Ierapetra, Grécia, 16/3/2012 – “Cuidado. A soda cáustica é perigosa”, grita Rea Pigiaki enquanto mistura o líquido com lavanda para preparar seus sabonetes aromáticos, que são muito famosos nesta pequena localidade do sudeste de Creta. Pigiaki, mãe de três filhos, oferece seus produtos artesanais a integrantes da Rede de Moeda Alternativa de Ierapetra. Ela cobra 1,5 kaereti (a moeda local, digital e também chamada “social” de Ierapetra) por barra de sabonete, e normalmente recebe mel e laranjas em troca de seus produtos. “Em nossos caixas já não há euros. O kaereti parece ser uma resposta ao que está ocorrendo na economia grega”, disse à IPS.
Todos os intercâmbios da rede são registrados em um computador central, onde os membros publicam o que podem oferecer, cobrindo uma ampla variedade de produtos e serviços. Os integrantes anotam os que precisam. Quando dois membros decidem fazer a troca, cada um completa a conta do outro com a quantia acordada em kaereti. O ponto-chave é que não circulam nem euros e nenhuma outra moeda oficial, e que todos os intercâmbios são feitos exclusivamente em kaereti. A palavra “kaereti” pertence ao dialeto local e significa “oferece uma pequena ajuda a alguém que necessita, sem esperar um benefício”.
Pescado fresco, vinho, o famoso licor raki de Creta, café árabe, produtos agrícolas locais, móveis de madeira, artesanato, sabonete biológico, óleos essenciais, chocolate caseiro, joias… Tudo que se imagina é oferecido e trocado rapidamente por meio da rede digital. A rede de produtos tangíveis foi completada com um grande número de serviços e uma força de trabalho bem equipada e pronta para oferecer suas habilidades na hora: eletricistas, encanadores, pedreiros, pintores, jardineiros, artistas gráficos, advogados, contadores, professores de idiomas, dança e música. A lista é interminável.
O mais incomum parece ser alguém que “oferece seus estudos em arquitetura marinha”, contou Alexis Machairas, um dos criadores da rede, que é plenamente autossuficiente e profissional. “A moeda local foi criada em agosto de 2011, e até agora tem participação de mais de 300 membros da sociedade legal”, explicou. “Especialmente nas últimas semanas – quando a economia da Grécia mostrou uma grande queda – a quantidade de membros e transações aumentou rapidamente. No último mês, os membros da rede aumentaram em um terço, e se registra pelo menos uma transação por dia”, acrescentou.
Sem dúvida, a transparência no sistema monetário local é uma grande vantagem. Todos os membros têm acesso à planilha principal, que mostra a hora da transação, os preços e a quantidade de trocas realizadas a cada momento. Um kaereti equivale a um euro, mas os euros não são permitidos dentro da rede. “As moedas alternativas estão dirigidas principalmente aos pobres”, explicou o professor e economia política George Stathakis, da Universidade de Creta.
“Todas as redes alternativas são uma base muito séria para superar os obstáculos que as camadas mais pobres da sociedade enfrentam”, afirmou Stathakis. Assim, ressurgem velhas atividades que ganham um novo valor, gerando emprego simultâneo. “Todos os intercâmbios se baseiam na confiança, transparência e simplicidade. Atualmente, na Grécia funcionam 26 redes diferentes de trocas, embora a do kaereti seja a mais ambiciosa”, destacou. “Até o final do ano, haverá cerca de cem dessas redes na Grécia. Os 300 a mil integrantes de uma rede têm uma boa perspectiva sobre como ter êxito na sociedade local, e, sem dúvidas, receberão grandes benefícios”, acrescentou.
Embora a chamada “moeda social” dê esperanças aos pobres, não soluciona os problemas macroeconômicos da Grécia, já que carece de uma base institucional ou estatal. A qualquer momento, as redes podem ficar à mercê de um centro de arrecadação de impostos, por isso precisa de uma regulamentação legal com urgência, alertou Stathakis. “O kaereti não é um substituto do euro. Funciona em paralelo à economia comum”, esclareceu. Além disso, este tipo de economia tem profundas raízes na região. Até 1960, o sistema de troca ainda regulava o setor agrícola de Creta. “Minha mãe recorda que, até 1959, quando minha família alugava uma casa em Chania, o aluguel era pago em azeite”, recordou o professor.
A economia de escambo permite que os participantes se beneficiem mutuamente. Por exemplo, Kostas, membro da rede kaereti, organiza excursões em seu barco durante o verão, e no inverno cultiva em suas terras, o que lhe permite oferecer azeite e azeitonas na rede. Por outro lado, Dimitris, outro integrante, fornece a Kostas serviços de seguro de automóvel em troca de óleo de oliva. “Ambos ganharemos”, disseram. “Em condições normais, o comerciante cobra 1,80 euro por um litro de azeite de oliva, e o cliente no supermercado normalmente compra a mesma quantidade por cinco euros. Ambos fizemos um acordo por 2,5 kaereti o litro, e entre nós não há intermediário”, explicou Dimitris.
O intercâmbio fica imediatamente registrado na rede, Kostas somará mais kaereti à sua conta e, após alguns meses vendendo seu azeite, pedirá a Dimitris que faça um seguro anual para seu carro. Atualmente, em Ierapetra, “os membros da rede pagam as contas dos idosos, oferecem traslados a outros habitantes do lugar e inclusive cuidam de seus filhos”, conta Ioanna, uma funcionária social da rede. “Os vínculos entre os integrantes se fortalecem a cada dia. Eles tomam conta das necessidades reais dos demais. Além disso, cada um pode mostrar as habilidades que possui. Há integrantes que podem consertar cadeiras de madeira e agora se sentem úteis e produtivos”, ressaltou.
A falta do euro abre a porta para a solidariedade entre os integrantes da comunidade do kaereti, o que representa uma efetiva via de saída de uma crise econômica nascida da especulação financeira. Os membros da rede kaereti citam com frequência o prêmio Nobel de Literatura, Giorgos Seferis, que afirmou que, em um mundo cada vez menor, cada um necessita de todos os demais. Envolverde/IPS
segunda-feira, 19 de março de 2012
Um Bigo
O meu Umbigo,
Não pode conversar com o seu
Umbigo,
Porque ambos estão muito ensimesmados,
cada um
Consigo.
Para versar Contigo,
Meu Uni verso
Namora
A tua versão,
Ah, Coração...
O inverso com o umbigo de fora...
Não pode conversar com o seu
Umbigo,
Porque ambos estão muito ensimesmados,
cada um
Consigo.
Para versar Contigo,
Meu Uni verso
Namora
A tua versão,
Ah, Coração...
O inverso com o umbigo de fora...
Jogos da Mente (John Lennon)
"Jogos Mentais
Nós estamos jogando esses jogos mentais juntos,
Expandindo as barreiras, plantando sementes.
Fazendo a guerrilha mental
Cantando o mantra: Paz na Terra!
Todos estamos jogando esses jogos mentais eternamente
Algum tipo de druida levantando o véu.
Fazendo a guerrilha mental
Alguns chamam isto de mágica, a busca pelo Graal
Amor é a resposta e você sabe disso, com certeza
Amor é uma flor, Você tem que deixá-la florescer.
Então continue jogando esses jogos mentais junto
Fé no futuro, tirando o agora
Você apenas não pode vencer essas guerrilhas mentais
Absolutamente em outro lugar nas pedras de sua mente
Sim, nós estamos jogando esses jogos mentais eternamente
Projetando nossas imagens no espaço e no tempo
Sim é a resposta, E você sabe disso, com certeza
Sim é se entregar, Você tem que deixar rolar.
Então continue jogando estes jogos mentais junto
Fazendo danças rituais sob o sol
Milhões de guerrilhas mentais
Pondo o poder de suas almas à roda Karmica
Continue jogando esses jogos mentais eternamente
Elevando o espírito de paz e amor
Amor...
Eu quero que você faça amor, não guerra! Eu sei que você já ouviu isso antes."
Nós estamos jogando esses jogos mentais juntos,
Expandindo as barreiras, plantando sementes.
Fazendo a guerrilha mental
Cantando o mantra: Paz na Terra!
Todos estamos jogando esses jogos mentais eternamente
Algum tipo de druida levantando o véu.
Fazendo a guerrilha mental
Alguns chamam isto de mágica, a busca pelo Graal
Amor é a resposta e você sabe disso, com certeza
Amor é uma flor, Você tem que deixá-la florescer.
Então continue jogando esses jogos mentais junto
Fé no futuro, tirando o agora
Você apenas não pode vencer essas guerrilhas mentais
Absolutamente em outro lugar nas pedras de sua mente
Sim, nós estamos jogando esses jogos mentais eternamente
Projetando nossas imagens no espaço e no tempo
Sim é a resposta, E você sabe disso, com certeza
Sim é se entregar, Você tem que deixar rolar.
Então continue jogando estes jogos mentais junto
Fazendo danças rituais sob o sol
Milhões de guerrilhas mentais
Pondo o poder de suas almas à roda Karmica
Continue jogando esses jogos mentais eternamente
Elevando o espírito de paz e amor
Amor...
Eu quero que você faça amor, não guerra! Eu sei que você já ouviu isso antes."
Contos Sufi - O Diamante
O Hindu chegou aos arredores de certa aldeia e ali sentou-se para dormir debaixo de uma árvore. Chega correndo, então, um habitante daquela aldeia e diz, quase sem fôlego:
- Aquela pedra! Eu quero aquela pedra.
- Mas que pedra? - pergunta-lhe o Hindu.
- Ontem à noite, num sonho, vi meu Senhor Shiva. Ele me disse que se eu fosse para os arredores da cidade, ao pôr-do-sol, eu encontraria um Hindu, que me daria uma pedra muito grande e preciosa, me fazendo rico para sempre.
Então, o Hindu mexeu na sua trouxa e tirou a pedra e foi dizendo:
- Provavelmente é desta pedra que ele lhe falou; encontrei-a numa trilha da floresta, alguns dias atrás; pode levá-la!
E assim falando, ofereceu-lhe a pedra. O homem olhou maravilhado para ela. Era um diamante e, talvez, o maior jamais visto no mundo. Pegou, pois, o diamante e foi-se embora.
Mas, quando veio a noite, ele virava de um lado para o outro em sua cama, sem conseguir dormir. Então, rompendo o dia, foi ver novamente o Hindu e o despertou dizendo:
- Eu quero que me dê essa riqueza que lhe tornou possível desfazer-se de um diamante tão grande assim tão facilmente!
Enviado pelo Facebook, do Espaço Omnisciência.
- Aquela pedra! Eu quero aquela pedra.
- Mas que pedra? - pergunta-lhe o Hindu.
- Ontem à noite, num sonho, vi meu Senhor Shiva. Ele me disse que se eu fosse para os arredores da cidade, ao pôr-do-sol, eu encontraria um Hindu, que me daria uma pedra muito grande e preciosa, me fazendo rico para sempre.
Então, o Hindu mexeu na sua trouxa e tirou a pedra e foi dizendo:
- Provavelmente é desta pedra que ele lhe falou; encontrei-a numa trilha da floresta, alguns dias atrás; pode levá-la!
E assim falando, ofereceu-lhe a pedra. O homem olhou maravilhado para ela. Era um diamante e, talvez, o maior jamais visto no mundo. Pegou, pois, o diamante e foi-se embora.
Mas, quando veio a noite, ele virava de um lado para o outro em sua cama, sem conseguir dormir. Então, rompendo o dia, foi ver novamente o Hindu e o despertou dizendo:
- Eu quero que me dê essa riqueza que lhe tornou possível desfazer-se de um diamante tão grande assim tão facilmente!
Enviado pelo Facebook, do Espaço Omnisciência.
"Amélie Poulain" espalha surpresas por Lisboa
Recados em locais públicos onde se lê "estás muito bonita", etiquetas nas teclas do multibanco que oferecem "2 beijos" ou "20 abraços" e semáforos transformados em corações. Estas são apenas algumas das surpresas que Martim Dornellas anda a espalhar por Lisboa. O objetivo, explica, é "mudar pequenos mundos" através de "pequenas ações".
O mundo fantástico de Amélie Poulain, a jovem francesa que gostava de fazer pequenas surpresas para tornar as pessoas à sua volta mais felizes, chegou a Lisboa.
Por detrás do Projecto Amelie está Martim Dornellas, lisboeta de 37 anos, que se inspirou na personagem francesa, no grupo de movimentos espontâneos "Improvement Everywhere" e no Ze Frank ChillOut Song(projeto de um artista que compôs uma música a partir da contribuição de várias vozes e "ofereceu" o resultado final a uma mulher que lhe confessou, por email, sentir-se sozinha e triste na nova cidade onde vivia).
"O Ze Frank conseguiu envolver toda uma comunidade em torno do objetivo de ajudar uma pessoa. Acho isto maravilhoso. Acredito que se um dia fizesse algo tão simples e ao mesmo tempo tão poderoso como o ChillOut Song poderia sentar-me numa cadeira com um sorriso orgulhoso o resto dos meus dias", explica Martim ao Boas Notícias.
Por detrás do Projecto Amelie está Martim Dornellas, lisboeta de 37 anos, que se inspirou na personagem francesa, no grupo de movimentos espontâneos "Improvement Everywhere" e no Ze Frank ChillOut Song(projeto de um artista que compôs uma música a partir da contribuição de várias vozes e "ofereceu" o resultado final a uma mulher que lhe confessou, por email, sentir-se sozinha e triste na nova cidade onde vivia).
"O Ze Frank conseguiu envolver toda uma comunidade em torno do objetivo de ajudar uma pessoa. Acho isto maravilhoso. Acredito que se um dia fizesse algo tão simples e ao mesmo tempo tão poderoso como o ChillOut Song poderia sentar-me numa cadeira com um sorriso orgulhoso o resto dos meus dias", explica Martim ao Boas Notícias.
E talvez este sonho não esteja assim tão longe. O projeto de Martim chega a cada vez mais pessoas e as reações têm surpreendido o autor. No Facebook, o projeto conta já com quase dois mil seguidores e há cada vez mais gente a partilhar na página fotos das intervenções deste "benfeitor" urbano.
Reação das pessoas "é gratificante"
"Estou espantado com este feedback positivo. Nunca pensei que tivesse tanta força e que, de repente, houvesse tanto interesse à volta de uns autocolantes ou posters que apelam apenas ao sorriso, mas é realmente gratificante", confessa.
"Estou espantado com este feedback positivo. Nunca pensei que tivesse tanta força e que, de repente, houvesse tanto interesse à volta de uns autocolantes ou posters que apelam apenas ao sorriso, mas é realmente gratificante", confessa.
A ação que mais impacto causou até agora, diz Martim, foi a que transformou as luzes vermelhas dos semáforos em corações. Os primeiros foram colados pelo Projeto Amelie mas alguém gostou tanto da ideia que que "começou a espalhar os corações pela cidade inteira". "Como o objetivo do projeto é impactar pessoas, penso que esse é o que tem cumprido melhor o objetivo", explica Martim.
Outra ação que teve grande impacto, sobretudo ao nível da comunidade do Facebook, foi a intervenção nas placas de indicação da saída da A5 para Monsanto onde, graças à "magia" de Martim, se pode ler "Alcântara" e, por baixo, "Ajuda-nos", sendo que a parte do "-nos" foi acrescentada em papel autocolante.
Projeto vai continuar
Projeto vai continuar
O projeto não tem data para terminar. Enquanto achar que consegue surpreender as pessoas, Martim vai continuar a reunir ideias contando com as "contribuições dos outros".
No futuro, este "sócia" português da Amélie espera ampliar o conceito e fazer um projeto semelhante mas "com a colaboração de muita gente". Quanto a quem passeia por Lisboa e pelas redes sociais, vale a pena estar atento porque as surpresas - e os sorrisos - podem estar onde menos se espera.
Clique AQUI para visitar o Tumblr do Projecto Amelie e AQUI para aceder ao Facebook.
[Artigo sugerido por Sofia Baptista]
No futuro, este "sócia" português da Amélie espera ampliar o conceito e fazer um projeto semelhante mas "com a colaboração de muita gente". Quanto a quem passeia por Lisboa e pelas redes sociais, vale a pena estar atento porque as surpresas - e os sorrisos - podem estar onde menos se espera.
Clique AQUI para visitar o Tumblr do Projecto Amelie e AQUI para aceder ao Facebook.
[Artigo sugerido por Sofia Baptista]
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